Pesquisar este blog

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Saudade do poeta que não conheci...

Para o velho Amazonas, soberano
Que, no solo brasíleo tem Paço;
Para o Amazonas que nasceu humano
Porque afinal é filho de um abraço (...)

Se estes dois rios fôssemos, Maria,
Todas as vezes que nos encontramos,
Que Amazonas de amor não sairia
De mim, de ti, de nós que nos amamos?!...

(do livro "Pelo Solimões", de Quintino Cunha)

Nenhum comentário:

Postar um comentário